Ex-atriz de Malhação acusa ex-esposo de raptar filho

Giovanna Echeverria, que viveu a personagem Nanda em Malhação 2010, acusou Luiz Carlos Guimarães Salles, seu ex-esposo, de raptar o filho do casal há deus duas semanas.

Segundo a coluna de Fábia Oliveira, do jornal O Dia, apesar da declaração da atriz, a defesa do cantor provou, através de documentos, que a artista, no dia 25 de janeiro, tinha perdido a guarda unilateral do menino, de três anos.

Há pouco tempo, o ex-casal resolveu procurar entrar em um acordo para acertar os dias de cada um de ver o filho. Foi então que no dia 11 de janeiro, a ex-Malhação, que mora em São Paulo, levou a criança para o Rio de Janeiro para a família do pai, pois existia uma medida protetiva que impedia Luiz de ficar a menos de 200 metros dela.

De qualquer forma, o menino só poderia ficar com o pai se estivesse na presença de uma babá. Porém, com a dispensa da profissional, o acordo teria sido desrespeitado. Além disso, Guimarães não devolveu o filho na data combinada com a ex-esposa.

Por causa disso, Giovanna entrou na Justiça contra o cantor e fez uma solicitação para que fosse liberado um pedido de busca e apreensão nas regiões de São Conrado e Angra dos Reis, no Estado do Rio de Janeiro.

De acordo com os advogados Armstrong Cosme de Oliveira e Mayse Azeredo, Luiz teve uma decisão favorável do Ministro Jorge Mussi do Superior Tribunal de Justiça – STJ no processo de guarda do pequeno. O Juiz Homero Maion, da 6ª Vara da Família e das Sucessões de São Paulo, revogou a decisão anterior que dava a guarda provisória para Echeverria.

A defesa de Carlos ainda garante que ele comunica sempre onde o filho está, além de postar fotos e fazer chamadas de vídeo. Além disso, ele está disposto a procurar uma forma de preservar a integridade física e psicológica da criança com uma guarda compartilhada, sem a necessidade de envolver uma disputa judicial no meio.

A equipe jurídica da ex-atriz de Malhação, composta pelos advogados Daniel Bialski e Bianca Papin, revelaram que o Tribunal de Justiça determinou que o menino deve permanecer com a mãe, desde que ela esteja no estado do Rio de Janeiro.

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